quinta-feira, 13 de maio de 2010
Filho da Desilusão
Eu sou o fruto
Que o desespero criouO eterno luto
Que a morte não aceitou
Sou aquele que a felicidade recusou
Que viu a luz
E que num êxtase se apagou
Como a solidão que me conduz
Sou o filho prometido
Que meu povo apedrejou
O fruto proibido
Que o corpo envenenou
Sou o filho do desespero
Que a solidão abandonou
Há tanto tempo que espero
A vitória que nunca chegou
Vens ter comigo
Mesmo com tudo o que fizeste
Como é que ainda me chamas amigo
Depois de tudo o que disseste
Caçador de histórias
Sonhador até na escuridão
Estas são as memórias
Do filho da desilusão
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6 comentários:
Uauuu **
Fiquei sem palavras...
Msmo mto bom =)
Bju'
Continuas "o meu escritor"..:D
Tão giroooo....:$
AMO este poema *.*
É bem giro ^^
Gostei bastante deste. :)
Adorei o poema !
Super lindo mesmo...
Tens imenso geito :)
Beijinho
Brutal ! Bjinhos Lígia
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